🛑 Homem Morre Após Invadir Escola em Juiz de Fora

Tragédia em Juiz de Fora: homem morre após invadir escola

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Imagem: reprodução câmera de monitoramento

Um homem de 31 anos morreu após tentar invadir uma escola particular na noite da última segunda-feira (2), no Bairro Progresso, em Juiz de Fora. Ele foi contido por quatro pais de alunos que estavam no local no momento da confusão, próximo ao horário de saída das crianças.

Câmeras flagraram o momento da invasão

Imagens de segurança mostram o homem sem camisa e agitado, atravessando a rua e pulando o portão da escola CEPS Abelhinha. O episódio ocorreu por volta das 18h e assustou pais e alunos que aguardavam na porta da instituição. A cena foi registrada pelas câmeras de monitoramento e repercutiu nas redes sociais e veículos de imprensa.

Direção e pais agiram para proteger as crianças

De acordo com nota divulgada pela escola, os pais presentes agiram "em um esforço para preservar a segurança de todos". O homem foi imobilizado com uso de força física. Ainda segundo a nota oficial, após ser contido, ele "sentou-se, passou mal e, infelizmente, veio a óbito".

A diretora da escola, Sônia Maria Belizário de Souza, relatou que o invasor entrou pelo setor da secretaria e foi detido por pais que pegavam seus filhos. O Samu foi acionado, mas apesar das tentativas de reanimação, o homem morreu no local.

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Família acredita em crise e nega overdose

Familiares do homem confirmaram que ele era usuário de drogas e poderia estar em crise no momento da invasão, mas não acreditam que ele tenha morrido por overdose, como levantado inicialmente pelo Samu. A causa oficial da morte será determinada por exames no Posto Médico Legal.

Escola declara luto e reforça compromisso com segurança

A escola CEPS Abelhinha, que há mais de 40 anos atende crianças de 3 a 14 anos, publicou uma nota de pesar, decretando luto oficial de um dia e reafirmando seu compromisso com a segurança e o bem-estar da comunidade escolar. A instituição também informou que está colaborando com as autoridades para o esclarecimento dos fatos.

Caso deve ser investigado pela Polícia Civil

A equipe de reportagem entrou em contato com a Polícia Civil, que ainda não confirmou se o caso será formalmente investigado. Enquanto isso, o episódio gera comoção e levanta debates sobre segurança em ambientes escolares e assistência à saúde mental de dependentes químicos.

Por: Redação www.tmadicas.com.br Fonte: G1

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