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Uma organização criminosa especializada em furto e receptação de fios de cobre foi alvo da segunda fase da operação "Cyprium" da Polícia Civil nesta quarta-feira (12). O grupo, considerado o maior da região da Zona da Mata, movimentou mais de R$ 30 milhões nos últimos anos.
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| Foto: PCMG divulgação |
- Juiz de Fora (11 prisões)
- Barbacena
- São João del Rei
- Belmiro Braga
- São José do Vale do Rio Preto (2 prisões)
- Magé
- Itaboraí
- Vitória da Conquista (1 prisão)
Um homem de 29 anos, dono de um ferro-velho em Juiz de Fora, é acusado de chefiar o esquema na Zona da Mata mineira. Ele foi preso em flagrante por receptação qualificada na primeira fase da operação, realizada em 3 de setembro deste ano.
Segundo as investigações, o suspeito ostentava viagens e carros de luxo nas redes sociais, evidenciando o alto padrão de vida mantido com os lucros ilícitos.
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| Foto: Humberto Campos/TV Integração |
Em um dos casos mais emblemáticos, a quadrilha chegou a furtar placas de identificação, crucifixos, imagens de santos, lápides e floreiras do cemitério de Aiuruoca, no Sul de Minas, demonstrando a ousadia do grupo criminoso.
Os números revelam a dimensão do esquema: apenas em dois meses, o grupo movimentou cerca de R$ 3 milhões em Juiz de Fora, e no ano passado foi responsável por mais de 1.400 furtos.
Na ação de setembro, foram apreendidas mais de uma tonelada de fios de cobre e três veículos, com outras duas pessoas presas. As investigações haviam começado há cerca de seis meses, devido ao aumento no número de furtos de cabos de energia e internet na região.
Por TMA Dicas – Fonte: G1



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