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Operação Baco: MPMG, PROCON e GAECO Apreendem Mais de 182 Mil Litros de Bebidas Irregulares e Falsificadas em Minas Gerais
Divulgação PCMG
Ação Integrada Fiscalizou 522 Estabelecimentos e Prendeu 18 Adultos em Ofensiva Contra Contrabando e Adulteração de Bebidas Alcoólicas
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Procon-MG e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apresentou nesta quarta-feira (19 de novembro) os resultados da Operação Baco. A operação teve como foco o combate ao contrabando, falsificação e adulteração de bebidas alcoólicas no estado.
Realizada entre 9 de outubro e 19 de novembro, a ação integrada mobilizou 12 instituições estaduais e federais.
Divulgação MPMG
Resultados e Apreensões da Operação Baco
Os trabalhos intensos de fiscalização e inteligência resultaram em números expressivos:
| Detalhe da Operação | Quantidade |
| Bebidas Apreendidas (Litros) | 182.847,72 |
| Recipientes Apreendidos (Garrafas, Barris e Galões) | 1.204 |
| Recipientes Inutilizados | 3.958 |
| Estabelecimentos Fiscalizados | 522 |
| Prisões em Flagrante (Adultos) | 18 |
| Adolescentes Apreendidos | 1 |
| Inquéritos Instaurados | 17 |
O coordenador de Fiscalização do Procon-MG, informou que o foco do órgão foi retirar do mercado os produtos falsificados e interditar os estabelecimentos. As autuações administrativas podem gerar multas e novas interdições.
Atuação Estratégica do MPMG (Procon e GAECO)
O promotor de Justiça do Gaeco destacou a atuação do MPMG em duas frentes:
Fiscalização: Focada na proteção de marcas e, principalmente, na preservação da saúde pública.Segundo o promotor, essa integração cria um "muro de proteção" contra a disseminação dessas práticas criminosas.
Instituições Parceiras e o Combate Integrado
O superintendente da Sejusp MG salientou a complexidade no combate, facilitada pela troca de informações e o conhecimento especializado de cada instituição.
As instituições que participaram da Operação Baco incluem, além do MPMG: PMMG, PCMG, SEF (Fazenda), Ses (Vigilância Sanitária), PRF, PF, Receita Federal, Ministério da Agricultura, IMA e Sejusp MG. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) também cooperou com apoio institucional.


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