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PCMG conclui inquérito de estupro coletivo em Juiz de Fora
Três vigilantes foram indiciados; fotógrafo segue foragido
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, na sexta-feira (9/5), a investigação de um caso de estupro coletivo ocorrido em 7 de abril, em um condomínio de Juiz de Fora, na região da Zona da Mata. A vítima é uma mulher de 31 anos e os suspeitos são três vigilantes e um fotógrafo.
Indiciamentos e solicitação de prisão preventiva
A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) conduziu as apurações. Após coleta de provas, depoimentos da vítima, testemunhas e acusados, o inquérito foi enviado ao Judiciário.
Foram indiciados três vigilantes do condomínio e um fotógrafo por estupro de vulnerável. O fotógrafo também foi enquadrado no artigo 216-B do Código Penal, que trata da produção de cena de sexo explícito ou pornografia de vulneráveis.
"Essa medida visa garantir a ordem pública e a segurança da vítima e da sociedade",
pontuou a delegada Flávia Granado, ao solicitar à Justiça a conversão das prisões temporárias em preventivas.
Atualmente, os três vigilantes seguem presos. O fotógrafo continua foragido.
Relembre o caso
O crime ocorreu após a vítima, sob efeito de medicamentos e álcool, ter a residência invadida pelos suspeitos durante a madrugada. A ação ganhou notoriedade regional, dada a gravidade e a brutalidade do crime.
A rápida resposta da PCMG, com uso de imagens de câmeras de segurança e outras evidências, foi decisiva para a identificação e prisão dos envolvidos.
Fotógrafo segue foragido
A Polícia Civil continua as buscas para capturar o fotógrafo envolvido no crime e pede apoio da população:
Informações sobre o paradeiro do suspeito podem ser repassadas anonimamente pelo Disque-Denúncia 181.
Por: Redação www.tmadicas.com.br Fonte: PCMG
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